quarta-feira, 10 de junho de 2009

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DO ROEDORES O LADO NEGATIVO

Os ratos das espécies Rattus rattus, Rattus norvegicus e Mus musculus conhecidos vulgarmente como ratazana, para os dois primeiros, e camundongo para o segundo, foram introduzidos em quase todo o mundo através das embarcações vindas da Europa nos séculos passados, primariamente, e depois, principalmente, por transportes de cargas em carroças e trens dentro dos continentes, estando hoje associado à presença do homem, tornado-se verdadeiras pragas. Originalmente a distribuição do R. rattus e do M. musculus era dentro da península da Índia, e o R. norvegicus restrito às regiões do sudeste da Sibéria e norte da China. Estes roedores muitas vezes são responsáveis por causar danos a plantações e, por estragar grãos estocados em armazéns mal protegidos, por desfolhar e consumir frutos em pomares e por fazer buracos em locais que não são desejáveis, como por exemplo o gramado de sua casa, as portas da despensa e o armário de roupas. Mas o perigo mais grave está no fato de que esses ratos são grandes vetores e transmissores de doenças para o homem, entre as mais conhecidas estão a Peste Bubônica, também conhecida como a Peste Negra e causadora de muitas mortes em grandes surtos epidêmicos desde a idade média até o início deste século, e a Lepstospirose, um grande perigo nos dias de hoje quando nos deparamos com grandes enchentes. A Peste Bubônica, causada pela bactéria Yersinia pestis, é transmitida pela pulga infectada que vive no rato, enquanto que a Lepstospirose é transmitida pelo contato direto com a urina do rato contaminado pela bactéria Leptospira sp. Veja bem, a diferença entre as duas formas de contágio, no primeiro caso o roedor serve como vetor, ele carrega a pulga, não é diretamente responsável pela transmissão da doença, enquanto que a Leptospirose só ocorre se houver um contato direto com a urina do roedor, ele é o agente direto da transmissão da doença, não têm intermediários. Outra doença que vem tomando destaque nos últimos tempos é a Síndrome Pulmonar por causada por Hantavírus. O LADO POSITIVO Muitas espécies semi-fossorias cavam buracos que além de servirem para a sua morada, servem também para aerificar o solo e, ao defecarem e urinarem em suas tocas e galerias, auxiliam no retorno de nutrientes e sais minerais para o solo.
A segunda afirmação também é válida para qualquer outra espécie de roedor silvestre (que vive em ambientes naturais dentro do nosso país) uma vez que ela faz parte, assim como qualquer outra espécie de planta ou animal, roedor ou não, da composição do ecossistema de determinada região (cada região possui suas plantas e animais característicos, quando uma espécie de animal ou planta é introduzida em área na qual antes não ocorria, dizemos que ela é exótica para aquela região em que foi introduzida). Algumas espécies que se alimentam também de frutos e sementes, como a paca, a cutia e a capivara, são ótimos dispersores de sementes. Auxiliando, também, na germinação das sementes e provável fixação de uma nova planta. Muitas espécies são predadoras de insetos, auxiliando assim no equilíbrio populacional destes. Algumas espécies são criadas como cobaias para a pesquisa e o experimento de novos remédios e técnicas que auxiliam na cura e no tratamento de diversas doenças prejudiciais ao homem e mesmo para outros animais, como os de estimação. É proibido caçar qualquer animal silvestre, mas existem alguns criadouros, autorizados pelo governo, que criam e reproduzem capivaras com o fim de comercializar a sua carne. A carne da capivara já há muito tempo é apreciada por populações indígenas e ribeirinhas (que habitam margens de rios, várzeas e igarapés). Falando de animais : Tubaroes ma classe de peixes chamados de Chondrichthyes. São também conhecidos por elasmobrânquios, que tem seus esqueletos constituídos de cartilagem.Possuem escamas muito resistentes em forma de dente, e auxência de bexiga natatória.Os tubarões são conhecidos também como fósseis vivos, pois sua origem vem a cerca de 170 milhões de anos. Os tubarões possuem uma membrana nos olhos chamada de Membrana Nectitante, que fecha eprotege os olhos do tubarão quando ele esta destroçando o animal capiturado. Nos tubarões também ocorre poros Endolinfáticos, que são esponsáveis pela audição ( Receptáculo de audição) Mandibulas em duas partes: Palato quadrado - Cartilagem Meckel São heterodontes - Diferentes tipos de dentesCinfisial: Um dente central --- 11-1-11 (Superior)9-1-9 InferiorMais sobre dentes clique no dente: Sua Boca é prostática - As duas mandíbulas são móveis, sendo lançadas para frente e cortando o alimento. (ñ mastigam o alimento) Imagem dos orgãos internos Suas escamas são placóides (tubarões e raias).Possuem uma linha lateral chamada Carena lateral que é responsável por parte dos sentidos do tubarão.
Outros orgãos sensoriais são: * Olfato * Vibração (Carena) * Visão * Audição *Campo elétrico (poros sensoriais) * Gustação (Papilas gustativa). Possuem dois orgãos copuladores (nos machos) chamados de Clasper. É um complemento cartilaginoso da nadadeira pélvica. Curiosidade: Durante a gestação podem ocorrer casos de canibalismo intrauterino - Um filhote come o outro no útero da mãe, podendo ter apenas um filhote sobrevivente. Os tubarões podem ser: Ovíparos: Capsula (dois ovos), mais de duas posturas.Oviviparos: Desenvolvimento semelhante ao das cápsulas só que ocorre dentro do útero (sem troca de material com a mãe).Vivíparos: Tem cordão e ocorre material com a mãe (até um ano). Tiopos de Focinho Outras características: * Geralmente com duas nadadeiras dorsais* Geralmente 5 fendas branquiais podento chegar a sete fendas* :Possuem intestinos com vermes* Nos tubarões brancos ocorre uma inversão nos olho na hora da captura de sua presa* São bentônicos* Boca subterminal* Alguns se alimentam de planctons, outros de peixes e mamíferos aquáticos e alguns de crustáceos Nas Raias: * Cartilagem Rostral* Mylibatioformes com espinho na cauda* Giminura ou raia borboleta 1 ½ metros de envergadura.* Raia Jamanta possui aproximadamente 3 metros * São filtradoras de plancton (estritamente pelágicas)*.

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